Sobre o projeto

Uma crescente base de evidências está surgindo em favor dos múltiplos benefícios das artes e práticas criativas para a saúde e o bem-estar. Estas práticas proporcionam oportunidades significativas para intervir em mudanças de comportamento desafiadoras, para engajar indivíduos em conversas e atividades em grupo e empoderar pessoas com diagnósticos como o Alzheimer, proporcionando um retorno social valioso.

Com o apoio do Latin American Brain Health Institute (BrainLat) com sede na Universidad Adolfo Ibáñez (Santiago do Chile), fellows do Global Brain Health Institute e pesquisadores estão colaborando e compartilhando exemplos de projetos como parte de uma estratégia para disseminar seu efeito positivo mundo afora. O ponto de partida está nos países que chamamos de casa, onde estamos familiarizados com o contexto e com diferentes projetos na intersecção entre as artes criativas e a saúde mental.

Estes exemplos incluem benefícios psico-sociais, cognitivos e terapêuticos, além de saúde pública e redução de estigma. Eles incluem programas que abordam condições específicas de saúde e benefícios gerais, por exemplo, na melhora do humor, na construção e manutenção de conexões social ou os na edificação da resiliência.

Iniciamos com práticas criativas que abordam especificamente as necessidades de pessoas com condições neurodegenerativas como Alzheimer ou Parkinson, e seus cuidadores. Estes incluem programas locais com foco na saúde a partir da cultura, como o tango ou artesanato típico.

Programas com elementos criativos têm sido utilizados há muito tempo na promoção da saúde, aumentando a conscientização para abordar os determinantes sociais impactando saúde individual e coletiva. Práticas envolvendo a criatividade e a saúde tem sido amplamente utilizadas por organizações baseadas em países de baixa renda, comunidades em vulnerabilidade social e zonas de confronto.

O papel das artes criativas na mudança da narrativa é reconhecido local e nacionalmente, e seu uso como ferramenta na mudança de comportamento e no engajamento de pessoas vivendo com demência é amplamente valorizado. Evidências de projetos existentes como aqueles centrados na música para melhorar a saúde sugerem que os benefícios de uma utilização mais ampla seriam de alto impacto e baixo custo.

Altos níveis de engajamento com mídias e cultura popular, músicas tradicionais e com criatividade em geral, sugerem oportunidades inexploradas para a promoção da saúde e transformação desse cenário em ampla escala.

Esse portal foi criado para compartilhar o que já funciona muito bem, e que pode ser replicado.


Quem somos

 

Dominic Campbell

Dominic Campbell é um produtor cultural interessado nos efeitos da criatividade e do envelhecimento na sociedade moderna. Como membro da Creative Aging International baseado na Irlanda, Dominic trabalha com foco em estratégias de longo prazo para alinhar nossa compreensão sobre o envelhecimento com a experiência adquirida nas últimas décadas, especializando-se no uso da festividades e eventos culturais como estratégia de transformação.

Como Diretor do Festival Bealtaine, Dominic dirigiu sua celebração da criatividade e do envelhecimento durante oito anos, chegando a envolver 11% da população acima de 65 anos na Irlanda. Ele foi mentor dos festivais “Celebração do Envelhecimento” no País de Gales (Gwanwynn), Escócia (Luminate), e desenvolveu projetos com parceiros na Austrália e na Holanda. Em 2012 ele estabeleceu a primeira conferência global sobre Criatividade nas Velhices, aberta pelo presidente irlandês Michael D Higgins, replicando-a em São Francisco (2018) e Kentucky (2019).

Enquanto Diretor Artístico da maior celebração nacional da Irlanda, Dominic transformou os três espetáculos do St Patrick’s Festival em noventa produções com múltiplas equipes gerenciais, financiamento, engajamento da população e impacto positivo. Dominic passou a projetar e produzir celebrações nacionais, incluindo a comemoração da expansão da União Européia em 2004 com The Day of Welcomes (“O Dia das Boas-Vindas”), que proporcionou 12 festivais simultâneos em diferentes países da UE incluindo 2.500 artistas de 32 países.

Reconhecido como um influenciador cultural chave na Irlanda pelo The Irish Times e como um influenciador importante no envelhecimento nos EUA pela First Avenue, tornou-se em 2016 um Atlantic Fellow for Equity and Brain Health no Global Brain Health Institute, um projeto entre a Trinity College Dublin e a Universidade da Califórnia São Francisco. Este ambicioso programa mundial busca soluções sociais e de saúde pública para mitigar os efeitos negativos da demência pelo mundo.

Seus projetos atuais incluem um programa de artes em evolução para a Irish Hospice Foundation, Aging Voices com a Sing Ireland, um trabalho com o Departamento de Saúde da Irlanda do Norte, projetos com o BrainLat sediado na América Latina e colaboração com países como Nigéria, Cingapura, Etiópia e EUA.

Dominic lidera a iniciativa www.creativebrainweek.com com  www.GBHI.comwww.tcd.ie

Website
www.creativeaginginternational.com
www.creativebrainweek.com

Mídia Social
https://twitter.com/CreativeAgeIntl
https://twitter.com/CreativeBrainWk
https://twitter.com/IrelandChorus

 

Dra Sarah Fox

Gerente de projetos com Dementia United, parte da Greater Manchester’s Integrated Care Partnership e uma Senior Atlantic Fellow for Equity in Brain Health pelo Global Brain Health Institute (GBHI).

Sarah concluiu um doutorado na Universidade de Manchester investigando como o Alzheimer afeta os ritmos e a comunicação entre diferentes regiões cerebrais envolvidas na formação de memórias. Apesar do entusiasmo com o meio acadêmico, Sarah sentiu falta de trabalhar com o público em geral, então se afastou da academia e do laboratório para seguir sua paixão pelo engajamento científico e engajamento com o público. Ela trabalhou em vários projetos com forte destaque para o envolvimento do paciente e do público, recentemente trabalhando com o Greater Manchester Mental Health NHS Foundation, Trust’s Dementia Research Centre e Dementia United para apoiar os pacientes na compreensão, participação e envolvimento ativo na pesquisa.

Sarah utiliza sua experiência em pesquisa científica em demência e habilidades em comunicação e co-produção para ajudar a desenvolver serviços de apoio às pessoas que vivem com demência na região de Manchester. Ela também está desenvolvendo um projeto de prevenção e conscientização da saúde cerebral na Grande Manchester ao lado da Dementia United e com o apoio do GBHI.

Website
https://www.gbhi.org/profiles/sarah-fox

Mídia Social
https://twitter.com/DrStrangeFox

 

Jennie Gubner

Jennie Gubner é violinista, etnógrafa visual e estudiosa na intersecção entre música e demências. Em janeiro de 2020 ela ingressou na Universidade do Arizona como professora assistente de Etnomusicologia na Escola de Música Fred Fox, e como presidente de um programa interdisciplinar de Pós-Graduação em Pesquisa Aplicada de Artes Interculturais. Seus interesses de pesquisa incluem a música popular latino-americana com foco em cenas musicais de tango entre gerações em Buenos Aires; abordagens criativas para o estudo da música, da demência e do envelhecimento; produção etnomusical; e cenas musicais como expressão e ativismo social nas Américas e na Europa. Ela é doutora pelo Departamento de Etnomusicologia da UCLA, e em janeiro de 2022 começou a trabalhar como Editora de Filme, Vídeo e Revisão Multimídia para a revista Ethnomusicology.

Enquanto trabalhava no Departamento de Folclore e Etnomusicologia da Universidade de Indiana Bloomington (2016-2018), Gubner desenvolveu e ministrou um inovador curso de etnomusicologia e cinema dedicado à música e demência. Em 2018 ela se mudou para São Francisco para trabalhar como pesquisadora clínica na Divisão de Geriatria da UCSF em um estudo sobre música nas relações de cuidado com pessoas vivendo com demência. Em 2019, ela se tornou Atlantic Fellow for Equity in Brain Health no Global Brain Health Institute do Departamento de Neurologia da UCSF, onde participou ao lado de um grupo internacional de estudiosos, clínicos, artistas e ativistas interessados em liderança em demência. Em Tucson, Arizona, Gubner está atualmente construindo múltiplos projetos interculturais de pesquisa aplicada e divulgação sobre o envelhecimento criativo com o apoio da Alzheimer’s Association, do Global Brain Health Institute, da UA Innovations in Healthy Aging Strategic Initiative e do UA Center for Digital Humanities.

Gubner é também sócio fundadora e membro de um programa de verão financiado por Erasmus+ (2020-2023) em abordagens inovadoras à pesquisa baseada nas artes chamado “Encounters between Arts, Ethnography, and Pedagogy” (Encontros entre Artes, Etnografia e Pedagogia) com sede em Lesvos, Grécia. Ela publicou suas pesquisas e filmes em várias disciplinas, organizou múltiplas conferências e colaborações internacionais em torno da etnomusicologia audiovisual, e apresentou suas pesquisas nas principais conferências de música, humanidades e medicina. Como violinista, ela toca tango e música popular argentina, bluegrass & oldtime fiddle, e música popular siciliana.

Website
www.jenniegubner.com

Mídia Social
https://twitter.com/GubnerJennie

 

Dr Agustin Ibanez

Agustin Ibanez é um neurocientista interessado em abordagens globais sobre demência e neurociência social, cognitiva e afetiva. Ele é Diretor do Instituto Latino-Americano de Saúde Cerebral (BrainLat) na Universidade Adolfo Ibáñez (UAI), no Chile. Ele também ocupa posições internacionais nos EUA/Irlanda – como Atlantic Fellow for Equity in Brain Health no Global Brain Health Institute (GBHI) baseado na Universidade da Califórnia em São Francisco, e atualmente na Trinity College de Dublin – e na Argentina no Cognitive Neuroscience Center. Agustin possui um histórico de +300 publicações (+120 nos últimos cinco anos), incluindo renomados veículos acadêmicos (e.g. Lancet Neurology, World Psychiatry, Nature Reviews Neurology, Nature Human Behavior, JAMA Neurology, Alzheimer & Dementia, Brain, Neuron). Agustin recebeu financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), ANID (Chile), COLCIENCIAS (Colômbia), DAAD (Alemanha), MRC (Reino Unido), CONICET (Argentina), Alzheimer’s Association, Tau Consortium, GBHI, Takeda, e NIH/NIA (EUA). Ele é o fundador de iniciativas regionais como o consórcio para expandir a pesquisa sobre demência na América Latina (ReDLat) e o Consórcio Latino-Americano e Caribenho sobre Demência (LAC-CD). Seu trabalho tem sido destacado na BBC, Nature, Nature News, Discovery Channel, Popular Science, Daily Mail, Newsweek, Le Monde, e Oxford University Press, entre outros.

Website
https://dragustinibanez.com

Mídia Social
https://twitter.com/AgustinMIbanez
https://www.instagram.com/dr.agustinibanez/
https://www.facebook.com/agustin.ibanez.351756
https://www.linkedin.com/in/agustin-ibanez-b727172b/

 

Bea Kelleher

Bea Kelleher trabalha com artes e comunicação há mais de 30 anos. Desde que se formou, Kelleher tem trabalhado em todas as disciplinas da indústria de marketing, desde agências de design gráfico até empresas de RP, de promoção de vendas e marketing digital.

Sua experiência e envolvimento nos setores artístico e cultural está estabelecida há muito tempo e tem sido bem sucedida.  Como Produtora Executiva, ajudou a criar a Spiegelworld LLP nos EUA, e sua outra experiência inclui EP do Dublin Fringe Festival, Produtora de linha para a icônica Gaiety Theatre, Gerente do Festival Internacional de Ópera Anna Livia, Gerente Adjunto do Dominion Theatre e outros locais/produções. Como Diretora Executiva do Gate Theatre Dublin, ela foi responsável pelo planejamento, transferência e implementação bem sucedida do lado comercial e operacional do teatro após uma mudança na liderança em 2018. Como Chefe de Operações da Companhia de Cultura do Conselho Municipal de Dublin, ela foi responsável pelas áreas jurídica, RH, H&S, TI e operações gerais desta organização cultural multi-sede.

Bea é a Co-Fundadora da Creative Aging International e também trabalha atualmente com o Arts Council of Ireland na equipe de teatro.

Ela já esteve em vários conselhos de artes, bem como em conselhos de representação da indústria de marketing e atua como assessora de várias companhias de performance e festivais autoprodutivos.

Bea é a principal coordenadora do ArtsAndBrain.com

Website
www.creativeaginginternational.com
www.creativebrainweek.com

Mídia Social
https://twitter.com/CreativeAgeIntl
https://twitter.com/CreativeBrainWk
https://twitter.com/IrelandChorus
https://twitter.com/BeaKelleher

 

Milton Lopez Norori

Dr Milton López

Milton Lopez Norori. MD, MPH é médico geriatra e professor associado da Faculdade de Medicina da Universidad Nacional Autónoma de Nicarágua UNAN-Manágua, com sede na Nicarágua. Ele é Senior Atlantic Fellow for Equity in Brain Health pelo Global Brain Health Institute na Universidade da Califórnia, São Francisco UCSF. Ele é Mestre em Gorontologia Social por instituições na Espanha e Chile e graduado em Cuidados Geriátricos por uma instituição em Valência, Espanha. Ele fornece cuidados clínicos a idosos que vivem em lares de idosos e comunidades rurais e urbanas na Nicarágua. Ele ocupa a presidência da Fundación Alzheimer de Nicarágua durante o período de 2016-2022, e atua como consultor e pesquisador sobre o envelhecimento, saúde e políticas públicas em seu país.

Milton possui fortes habilidades na promoção da saúde (prevenção de doenças crônicas, fragilidade e deficiência), bem como conhecimento de estratégias de cuidados a longo prazo. Ele possui uma forte habilidade de comunicação, cuidados preventivos, diagnóstico e tratamento, exercendo suas habilidades em networking e para o trabalho em equipe. Além disso, tem ampla experiência em avaliação geriátrica e suporte a cuidadores formais e informais. Ele trabalha para melhorar a qualidade de vida do idoso e capacitar cuidadores e profissionais para um futuro melhor na Nicarágua.

Ele publicou 5 livros nacionais, 3 artigos em revistas internacionais e 2 capítulos de livros internacionais até 2021.

Website
https://www.gbhi.org/profiles/milton-lopez

 

Fernando Aguzzoli-Peres

Fernando Aguzzoli-Peres é um jornalista brasileiro autor de cinco livros sobre demências, envelhecimento e morte para adultos e crianças em quatro países.

Fernando começou sua carreira após o diagnóstico de sua avó, Vovó Nilva, que viveu com Alzheimer por cerca de seis anos. Ele decidiu abandonar a faculdade de filosofia, desistir de sua carreira e dedicar seu dia a dia inteiramente aos cuidados com sua avó. Fernando compartilhou sua vida diária com mais de 150.000 famílias em uma página de mídia social, numa tentativa de quebrar o estigma da demência no Brasil, e como resultado, levou o tema aos principais programas de televisão, capas de jornais e palcos nacionais e internacionais.

A palestra “Quem, eu?”, onde Fernando compartilha sua aventura com sua avó, viajou para países como França, Espanha, Irlanda, Holanda, Suécia, entre outros, além de percorrer a maior parte dos Estados Brasileiros, incluindo duas palestras do TEDx.

Fernando é o diretor do Instituto com o nome de sua avó, Instituto Vovó Nilva, que tem como objetivo desenvolver projetos inovadores em demência e conectar players de diferentes origens e culturas trabalhando em prol de uma causa.

Ele é o Líder na América Latina para World Young Leader in Dementia, Diretor em Comunicação e Envelhecimento do Centro Internacional de Longevidade no Brasil, Responsável pela área de Envelhecimento bem-sucedido e Demências na Associação Crônicos do Dia a Dia, é Diretor de Networking e Inovação na Hope Neuropsiquiatria, Global Atlantic Fellow for Equity in Brain Health pelo Global Brain Health Institute na Trinity College Dublin e Senior Fellow do Young Leaders of the Americas Initiative (YLAI), programa financiado pelo Departamento de Estado dos EUA para jovens líderes na América Latina.

Website
https://fernandinhoperes.wordpress.com
https://vovonilva.com.br/

Mídia Social
www.twitter.com/aguzzoliperes

 

Dr Nicky Taylor

Nicky é pesquisadora do Centro de Pesquisa para Demência da Leeds Beckett University, onde ela promove a contribuição de pessoas com demência no cenário acadêmico através do envolvimento em pesquisa. Seu projeto atual é o CONNECT, um estudo que envolve pessoas com demência e equipes hospitalares no co-design de uma intervenção para melhorar os cuidados com demência avançada em múltiplos hospitais. Ela também co-lidera um estudo da Dementia Enquirers com quatro pessoas vivendo com demência e seus cuidadores para explorar as novas oportunidades às quais as pessoas com demência têm acesso após o diagnóstico.

Nicky é Associada de Pesquisa em Demência e Teatro no Leeds Playhouse. Como especialista em teatro e demência, ela trabalha em co-produção criativa com pessoas que vivem com demência para contar histórias com otimisto. Ela iniciou e dirigiu Every Third Minute (2018), um festival pioneiro de teatro com curadoria de pessoas com demência, e facilitou a co-autoria de três peças de teatro por pessoas com demência e parceiros profissionais de escrita. O processo de co-produção criativa do festival formou a base de sua pesquisa de doutorado.

Nicky encomendou e orientou a criação de uma nova peça, Maggie May de Frances Poet, envolvendo uma ampla gama de pessoas com demência como conselheiros criativos em um processo de 5 anos. Maggie May se apresentou ao público na Primavera de 2022 em Leeds, Londres e Leicester, atraindo críticas 5 estrelas da imprensa nacional, em uma apresentação totalmente amigável à demência. Ela conta a história de uma família comum se ajustando para lidar com a vida com demência.

Nicky foi Gerente de Desenvolvimento Comunitário da Leeds Playhouse por 12 anos, durante os quais ela concebeu e produziu o primeiro Relaxed Performance for learning disabled audiences (2009) do Reino Unido e o primeiro Dementia Friendly Performance (2014) do mundo. Ela é autora de um guia de melhores práticas para encenar produções amigas da demência e apoia a indústria teatral, nacional e internacionalmente, envolvendo e valorizando as pessoas com demência como pessoas criativas.

Como Senior Atlantic Fellow no Global Brain Health Institute (Trinity College Dublin/University of California San Francisco) Nicky defende as artes como um componente positivo essencial na saúde cerebral. Ela está trabalhando para uma maior equidade no acesso a intervenções criativas e promove o envolvimento significativo de pessoas com demência em conversas, pesquisas e práticas criativas sobre saúde cerebral.

A experiência de Nicky como Churchill Fellow (2014) permitiu-lhe viajar internacionalmente para explorar teatro participativo e práticas artísticas conectando pessoas com demência a suas comunidades, mantendo relacionamentos positivos entre casais e famílias convivendo com a demência.

Nicky tem trabalhado com pessoas idosas e com a demência na intersecção das artes, saúde e cuidados com a demência por mais de 25 anos, e tem sido reconhecida com importantes prêmios nacionais de Artes & Negócios, The Alzheimer’s Society e National Dementia Care Awards. Sua experiência como cuidadora, apoiando pessoas em suas próprias casas e em residenciais de idosos, foi fundamental para formar seu ethos de trabalhar e aprender com as pessoas que vivem com demência.

Website
​​https://www.nickytaylor.uk

Mídia Social
https://twitter.com/_nickytaylor


Agradecimentos Especiais

Agradecemos às seguintes pessoas que traduziram os estudos de caso:

Cinthya Aguero, Ana Amaral, Daniel Araya, Paulina Arriagada, Jose Alberto Avila-Funes, Sonia Brucki, Marcia Cominetti, Josefina Cruzat, Alejandra Davidziuk, Dra. Lissette Duque Peñailillo, Renata Eloah de Lucena Ferretti-Rebustini, Alex Kornhuber, Tomás León, Cecilia López Steinmetz, Maritza Pintado Caipa, Federico Teitelbaum Dorfman, Mayte Vergara Manríquez, Berenice Werle, Adrian Zegarra, Jenny Zither

 


Apoio

Este trabalho recebeu financiamento do Instituto Latino-Americano de Saúde Cerebral (BrainLat)Universidad Adolfo Ibáñez, Santiago do Chile, # BL-SRGP2021-05